Entenda como funciona a incorporação de Tecnologias Médicas ao sistema de saúde brasileiro

Área de Saúde
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Strattner desenvolve estratégias para gerar impacto positivo em profissionais da área e para os pacientes


A evolução tecnológica na saúde tem sido um marco para profissionais e pacientes, trazendo avanços que permitem diagnósticos e tratamentos mais rápidos e efetivos. Essa inovação não apenas equipa melhor as unidades de saúde, mas também tem um impacto direto e positivo na vida dos pacientes. No entanto, o grande desafio é tornar essas tecnologias avançadas acessíveis aos que mais precisam. É nesse contexto que a Strattner se destaca, comprometendo-se a desenvolver estratégias para que pacientes tenham acesso a tecnologias médicas inovadoras, a fim de melhorar os resultados clínicos, e contribuir para a redução de sofrimento e mortalidade.

Aspas Anderson Fernandes - Tecnologias no sistema de saúde

Anderson menciona a importância e complexidade envolvida no processo de incorporação de tecnologias, tanto no Sistema Único de Saúde (SUS) quanto na Saúde Suplementar.

Para que novas tecnologias sejam adotadas pelo SUS, elas passam por um processo rigoroso de ATS realizado pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC), criada pela Lei nº 12.401 de 2011, que dispõe sobre a assistência terapêutica e a incorporação de tecnologia em saúde no âmbito do SUS. É um órgão colegiado de caráter permanente, integrante da estrutura regimental do Ministério da Saúde, tem por objetivo assessorar o Ministério nas atribuições relativas à incorporação, exclusão ou alteração de tecnologias em saúde na lista de procedimentos do SUS, bem como na constituição ou alteração de protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas (PCDT´s).

O processo de ATS inclui quatro fases: submissão, análise técnica, consulta pública e decisão final. “O objetivo é informar a tomada de decisão para promover um sistema de saúde equitativo, eficiente e de alta qualidade, assegurando que apenas tratamentos seguros e efetivos sejam incorporados”, explica Anderson.

A participação pública é um aspecto chave, permitindo que a perspectiva dos pacientes seja ouvida e considerada nas decisões.

De forma parecida acontece na saúde suplementar. A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), a qual regulamenta as operadoras de planos de saúde privados e sua interação com prestadores e beneficiários, criou o Comitê Permanente de Regulação da Atenção à Saúde (COSAÚDE), de caráter consultivo com a finalidade de analisar as questões pertinentes à cobertura assistencial obrigatória e atualização do Rol de procedimentos e eventos da ANS. O processo de ATS realizado pelo COSAÚDE segue princípios similares a CONITEC, com a possibilidade de audiências públicas em casos de recomendações preliminares desfavoráveis.

A Strattner se posiciona como uma ponte vital entre as inovações médicas e aqueles que mais precisam delas, comprometendo-se a entender as complexidades econômicas e políticas do setor de saúde para melhorar o acesso a novas tecnologias e procedimentos.

Com esse esforço conjunto e foco no acesso, a Strattner busca promover transformação na saúde, tornando-a mais eficiente, segura e inclusiva, para que os que mais precisam possam se beneficiar das inovações médicas que salvam vidas.

Comentários

Miyuki Goto | 22/03/2024 às 17:19

Parabéns pela iniciativa. Todos os envolvidos nesse complexo sistema de saúde devem estar abertos ao diálogo e à compreensão das novas tecnologias com foco no paciente.



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