Dia do Ginecologista: agradecemos aos profissionais que cuidam da saúde ginecológica

Área de Saúde, Ginecologia
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Confira o depoimento de especialistas da área e saiba quais são as expectativas para o futuro



No dia 30 de outubro, celebramos o Dia do Ginecologista, data criada pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, em 1959, cujo objetivo é valorizar e reconhecer o trabalho desses profissionais de saúde.

Os ginecologistas são fundamentais no cuidado e na promoção da saúde do sistema reprodutor feminino e da mulher, atuando desde a prevenção até o tratamento de diversas condições, garantindo o bem-estar e a qualidade de vida. E, com o avanço das tecnologias médicas, esses especialistas têm acesso a ferramentas cada vez mais precisas, o que amplia suas possibilidades de diagnóstico e tratamento.

Paixão e desafios do ginecologista

Daniella Depes, Doutora pela Universidade Federal de São Paulo e Chefe do Setor de Histeroscopia do Hospital do Servidor Estadual de São Paulo, escolheu a área de atuação após ter tido a oportunidade de fazer partos vaginais quando ainda era aluna. Hoje, ela compartilha quais são os principais benefícios e adversidades enfrentadas no dia a dia.


Flávia Carlini, ⁠Médica ginecologista especialista em endoscopia ginecologica, endometriose e robótica pela Febrasgo, Sobracil e Intuitive, e Presidente da Sobracil/MS, compartilha que sempre gostou de conversar com as mulheres, entender os seus problemas e ajudar a solucioná-los. 


Para Bruno Bonilha, Especialista em Cirurgia Minimamente Invasiva em Ginecologia e Endometriose, o fator decisivo na escolha da área de atuação foi a oportunidade de ter múltiplas formas de atuação profissional. O médico explica que a adversidade está relacionada ao processo de instrução e consolidação do trabalho.

Um grande desafio que encontrei na última década foi trilhar a longa curva de aprendizado teórico e, principalmente, técnico a fim de exercer a profissão. Hoje, já estabelecido nesta subespecialidade, acredito que me posicionar e representar de forma acadêmica e mercadológica como referência médica especializada no assunto seja o meu maior enfretamento”, afirma.

Strattner e a relação com a ginecologia

Nós, da Strattner, estamos presentes nas mais diversas áreas da saúde, inclusive, no campo da ginecologia, contribuindo com um portfólio de ferramentas e utensílios que proporcionam procedimentos mais assertivos e seguros aos médicos e pacientes. 

Para a Dra. Daniella, a companhia faz parte da rotina ambulatorial e cirúrgica dela. “Acredito que a empresa seja a primeira a ser lembrada por todo profissional que atue com laparoscopia e histeroscopia no Brasil”, afirma. Já a Dra. Flávia acredita que somos uma referência mundial em qualidade de materiais. “Além disso, é uma empresa comprometida com a educação continuada, o que é fundamental para um desempenho cirúrgico de excelência e qualidade de atendimento médico”, destaca.


Futuro da área de ginecologia

Mas, o que esperar do futuro da ginecologia? A tendência é que os avanços tecnológicos permitam cada vez mais fazer diagnósticos precoces assertivos a fim de oferecer ao paciente tratamentos minimamente invasivos e mais qualidade de vida.

Quanto às cirurgias, especialmente na minha área, estarão cada vez mais em ambientes de consultório e ambulatório, com aparelhos de diâmetros reduzidos, possibilitando retorno imediato da paciente às suas atividades normais e trazendo uma grande redução de custo ao Sistema de Saúde”, finaliza a Dra. Daniella.

Já a Dra. Flávia acredita que cada vez mais os ginecologistas serão subespecializados nos centros de médio e grande porte, o que proporcionará vantagens ao paciente, como ter um médico ultra atualizado, extremamente técnico e preparado para diversos tipos de casos, desde os mais simples aos mais complexos.

Dr. Bruno conclui afirmando que o futuro da ginecologia é próspero. “A promoção da saúde, para essa população, em todas as idades, em especial, na menacme e no climatério, em detrimento do tratamento da doença já instalada, me parece ser o tom quando se fala em ginecologia pelas próximas décadas. Para o modelo assistencialista de hoje, acredito que a tecnologia será, em breve, responsável pelo sucesso da maioria das doenças conhecidas”.

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