Um procedimento revolucionário, com foco na próstata, está modificando a abordagem desse tipo de diagnóstico no Brasil: a técnica da fusão free-hand, com uso do ultrassom, que utiliza o software de última geração bkFusion, é considerada a mais moderna disponível no mercado atualmente e faz parte do portfólio da Strattner.
O Dr. Sérgio Levy, urologista com 29 anos de experiência, fundador da clínica Urology, e chefe da única equipe de especialistas a realizar o procedimento em território nacional, explica que a modalidade transforma o método tradicional de biópsia de próstata, oferecendo uma abordagem mais segura, potencialmente reduzindo a necessidade do uso de antibióticos e tem maior índice de correção.
Segundo ele, a fusão que usa a tecnologia bkFusion de imagens melhora significativamente a precisão do procedimento, aumentando as chances de detecção de lesões em áreas suspeitas.
“A Strattner teve um papel crucial ao introduzir e disseminar essa tecnologia no Brasil. A empresa não só facilitou a aquisição do equipamento, mas, também, proporcionou uma viagem à Dinamarca para conhecermos o procedimento em um serviço especializado. Esse aprendizado permitiu que trouxéssemos e adaptássemos a técnica para nossa prática clínica”, explica Dr. Levy.
Mais segurança para profissionais e pacientes
A fusão free-hand, com uso do ultrassom, que utiliza o software de última geração bkFusion, é considerada mais segura para o paciente também por conta do acesso feito por via perineal. Outra vantagem, a de maior eficácia nos resultados, é oriunda da fusão de imagens entre o ultrassom e a ressonância magnética (RMN).
“Através da fusão de imagens da Ressonância Magnética realizada pré procedimento, com a imagem do ultrassom em tempo real, conseguimos garantir maior precisão e assertividade quando necessitamos de biopsiar uma região lesionada específica da próstata, explica Bruno Cordeiro, Especialista de Produtos da Strattner, destacando as vantagens para os profissionais que realizam o procedimento.
De acordo com Bruno, os pacientes, por sua vez, terão a certeza de estarem realizando um exame considerado padrão ouro, com baixo grau de riscos e com maior assertividade.
“Estou bastante entusiasmado com a aplicação dessa inovação, não só pelos benefícios diretos ao paciente, mas, também, pelo impacto positivo na saúde pública. A redução no uso de antibióticos diminui consideravelmente o risco de desenvolvimento de bactérias multirresistentes, beneficiando toda a comunidade”, destaca o Dr. Levy, acrescentando que, para os profissionais, a tecnologia representa, ainda, um avanço na precisão diagnóstica e segurança operatória.
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