O conceito de modularidade remete a vários segmentos de nossa vida cotidiana. Ele surge na engenharia de computação e software, onde, visando estabelecer desempenhos maiores e melhores em sistemas operacionais, os mesmos são divididos em vários programas, que realizam entre si, tarefas distintas.
Cada um destes pequenos programas, receberam a nomenclatura de módulos, e os mesmos são interligados. Isto faz com que em caso de falhas, basta isolar o módulo que está com falha, facilitando a manutenção.
O mesmo acontece em caso de atualizações ou melhorias nos sistemas. Cada módulo, ou programa responsável por determinada função pode ser atualizado e melhorado de forma independente.
Hoje, este interessante conceito atinge nossas vidas em vários aspectos e campos. Ao se planejar armários para uma cozinha residencial, por exemplo, o projeto é todo feito por módulos, ou seja, caixas separadas, que se encaixam, onde cada parte tem sua função determinada. Com isso, instalação, reparos e eventuais melhorias ou substituições são realizadas apenas com a alteração das tais partes ou módulos. Os smartphones também seguem essa tendência, tendo cada aplicativo instalado como um módulo adicional, etc. Na área de cirurgia minimamente invasiva não poderia ser diferente.
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