Mais completa do mercado, a máquina proporciona segurança aos profissionais e aos pacientes

Com o objetivo de promover melhorias significativas na limpeza de instrumentos médicos, lançamos a Lavadora Ultrassônica KL35, que chega ao mercado com a marca Klare, que é própria da Strattner, e focada no desenvolvimento de consumíveis e equipamentos inovadores e de qualidade para os CME’s.

Lilian Marcondes, Especialista de Produtos CME, explica o que é necessário saber antes de adquirir o aparelho.

Diferenciais da Lavadora Ultrassônica KL35

Com duas entradas para água, sendo uma exclusiva para enxágue com água de osmose, dosagem de detergente automática, desgaseificação e drenagem, a lavadora possui amortecedores na tampa de pistão a gás. O seu cesto é confeccionado em aço inoxidável AISI304, com engate rápido e manifold destinado a sete conexões de canulados, com possibilidade de aumentar para 14 canulados através da utilização de adaptadores Y.

A KL35 possui tela touchscreen colorida, impressora térmica embutida, além de cinco programas pré-determinados e editáveis com senha de administrador. Conheça outras funcionalidades do equipamento:

• Sistema de aquecimento fast: inicia o aquecimento automático assim que o nível mínimo de enchimento da cuba é atingido. Sua resistência aquece aproximadamente 1,5º C por minuto;
• Sensor de nível por pressão: possibilita a utilização de água de osmose sem risco de transbordo;
• Programa inteligente: permite visualizar todos os parâmetros do ciclo na tela principal. Além disso, caso ocorra algum tipo de falha no equipamento ou na operação, telas orientativas aparecerão a fim de auxiliar na resolução do caso;
• Possui área de manutenção clínica protegida por senha;
• Contém sistema de filtragem contínua da solução de limpeza.

Lavadora Ultrassônica KL35 garante uniformidade e agilidade

A máquina proporciona diversos benefícios à rotina dos profissionais de saúde e aos pacientes que são submetidos a procedimentos invasivos. “Para a equipe médica, a lavadora ultrassônica assegura uniformidade, agilidade e repetibilidade do processo, além da segurança daquele que irá manusear os instrumentos. Ao pensar nos pacientes, há a segurança no processamento e a redução de riscos de falha na esterilização por presença de matéria orgânica e inorgânica”, finaliza a profissional.