Chegamos na era do Metaverso, uma nova camada capaz de integrar o mundo real ao digital por meio da tecnologia. A Meta, antigo Facebook, é definida como um conjunto de espaços virtuais, criados e explorados por pessoas que não estão fisicamente no mesmo ambiente. Na medicina, as possibilidades são inúmeras, como o centro cirúrgico integrado, sendo um dos segmentos com maior potencial para uso das novas ferramentas tecnológicas, onde várias ações já estão sendo executadas e desenvolvidas.
Essa inovação possibilitará o acompanhamento de um grande número de pacientes, de forma interativa e em tempo real, bem como a aproximação de especialistas de várias partes do mundo. Você sabia que atualmente já é possível termos um hospital integrado e conectado?
Para entendermos melhor como o Metaverso funciona na prática, basta fazermos algumas analogias com nosso dia a dia. Pensem em como os smartphones operam atualmente, como eles se tornaram um grande aliado do homem contemporâneo.
As capacidades de comunicação evoluíram de forma muito rápida, permitindo que possamos interagir instantaneamente, seja por mensagem ou vídeo com outra pessoa, e até mesmo em grupo, onde quer que estejamos, utilizando uma rede de dados ou Wi-fi.
Nós também carregamos nele uma série de aplicativos que nos ajudam na nossa rotina, por exemplo: mapas interativos com trânsito em tempo real, app de dieta, banco, esportes etc.
Além de ser uma ferramenta de comunicação e possibilitar a utilização de aplicativos com as mais diversas funções, os smartphones se tornaram uma ferramenta de iteração social. Com eles, documentamos uma série de acontecimentos da nossa vida, pesquisamos soluções, revemos experiências de outros usuários e até aprendemos.
Tais aparelhos são como um ecossistema que, apoiado pela computação em nuvem, permite transacionar uma infinidade de dados entre usuários e aplicativos.
Em uma rotina de Centro Cirúrgico é a mesma coisa. Podemos pensá-lo como uma aplicação própria para o smartphone que, nesse caso, é o hospital. Já pararam para refletir sobre a quantidade de “aplicativos” (departamentos), que fazem parte do ambiente hospitalar, e na grande quantidade de informações trocadas entre essas “aplicações”?
Hoje, já é possível realizarmos o gerenciamento e documentação dos dados do paciente, desde o check-in até o check-out, com segurança garantida de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Além da possibilidade de integrar o mundo real, dentro de um centro cirúrgico, ao mundo digital, com compartilhamento via celular e inter-salas, conseguimos aproximar cirurgiões e estudantes. Promovemos, assim, o futuro da saúde, contribuindo para um melhor atendimento ao nosso paciente.
Já pensou poder documentar, através de vídeos, os procedimentos cirúrgicos e compartilhar seu case de sucesso com colegas em um congresso ou com seus alunos em um programa de educação continuada do corpo clínico? E o que acha de durante uma visita ao leito, conseguir exibir as imagens e tranquilizar o paciente após a cirurgia?
A Strattner dispõe das melhores e mais inovadoras tecnologias do Brasil e te convida a discutir sobre o futuro da saúde.
Ricardo Vita | 20/06/2022 às 23:51
Extremamente interessante, disruptivo e inovador Sem dúvida a medicina "cirúrgica", englobando todos seus stakeholders e, principalmente, os pacientes (principais stakeholders!) ganharão muito com esse novo caminho! Parabéns e contem comigo nesse processo inovador
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